CPI da Petrobras tenta ouvir presos em Curitiba, mas apenas Youssef fala

Depois de Youssef, os parlamentares tentaram ouvir o empresário Mário Góes e o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, mas ambos preferiram permanecer calados e foram, em seguida, dispensados pela CPI

Equipe InfoMoney

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A CPI da Petrobras (PETR3;PETR4) já ouviu três pessoas nesta segunda-feira em Curitiba (PR). O primeiro a depor, e o único que não usou o direito de permanecer calado, foi o doleiro Alberto Youssef.

O doleiro disse que o Palácio do Planalto sabia do esquema de financiamento de campanha investigado na Operação Lava Jato, confirmou o repasse de R$ 400 mil a Marice Corrêa de Lima, cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e voltou a citar nomes de políticos que teriam recebido propina.

Depois de Youssef, os parlamentares tentaram ouvir o empresário Mário Góes e o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, mas ambos preferiram permanecer calados e foram, em seguida, dispensados pela CPI.

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Neste momento, os deputados questionam o empresário Fernando Soares, o Fernando Baiano, que também optou pelo direito constitucional de permanecer em silêncio.

Os depoimentos estão sendo tomados pela CPI da Petrobras no auditório do edifício-sede da Justiça Federal em Curitiba.

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