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SÃO PAULO – A escolha do presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômica e Social), Luciano Coutinho, para presidir o Conselho de Administração da Petrobras (PETR3;PETR4), é temporária, segundo a Veja e o G1.
A escolha por Coutinho na noite da última quinta-feira (26) é para apenas um “mandato tampão”, de acordo com informações da coluna Radar Online da Veja e deve apenas evitar que houvesse vacância no cargo, uma vez que o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, renunciou ao cargo ontem.
E, para substituí-lo em abril, o nome mais cotado é o do presidente da Vale (VALE3;VALE5), Murilo Ferreira. E o tão aguardado balanço da Petrobras, com os desvios do escândalo de corrupção revelados pela Operação Lava Jato, deve ser apresentado ao conselho durante o período de Coutinho na presidência.
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“A escolha de Murilo Ferreira, que já é presidente da Vale, demonstra a dificuldade de Dilma para encontrar nomes no mercado que aceitem a indicação para a cúpula da Petrobras”, destaca a colunista Cristiana Lôbo, do G1.
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