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SÃO PAULO – Alberto Jacobsen, presidente do Risk Office, consultoria de avaliação de risco, que trabalha com mais de R$ 380 bilhões em ativos, disse que Petrobras (PETR3; PETR4) já não é mais uma preferência entre os fundos de investimentos. Muito pelo contrário, os papéis da estatal estão fora do radar dos investidores há um bom tempo.
“Quase ninguém está mais posicionado em Petrobras”, disse, em entrevista ao InfoMoney na sede do seu escritório em São Paulo. Atualmente, o Risk Office possui uma carteira de formada por 340 clientes, sendo 161 fundos de pensão, e tem 5.000 carteiras sob consultoria, representando mais de 50 milhões de operações.
Segundo Jacobsen, poucos fundos ganharam com essa disparada recente dos papéis da estatal. Do fechamento do dia 17 de março até a véspera, as ações da petrolífera dispararam mais de 35%. Para ele, boa parte do fluxo comprador que foi visto no papel veio de investidores estrangeiros.
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Na lista dos ativos preferidos pelos fundos de ações livres – onde o gestor não se compromete com um indicador específico -, estão Itaú Unibanco (ITUB4), BRF (BRFS3), Kroton (KROT3) e BB Seguridade (BBSE3), comentou Jacobsen.
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