Confira as considerações finais de Aécio e Dilma no debate realizado pelo SBT

Encerrado o terceiro bloco, o candidato tucano e a petista tiveram 2 minutos para realizar suas considerações finais

Rodrigo Tolotti

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SÃO PAULO – Como em todos os debates, no final do último bloco, os candidatos Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) tiveram 2 minutos para realizarem suas considerações finais para os eleitores. Confira abaixo a íntegra da fala de cada um deles:

Dilma Rousseff
“Olha, eu queria te dizer em primeiro lugar, viu, eu agradeço ao SBT, agradeço ao candidato, e agradeço a todos que nos assistiram hoje. Ao contrário do que ocorria no passado, quando governos de elite só viam as elites, hoje eu acredito que o meu governo olha para todo o povo brasileiro.

Eu tenho certeza de que o Brasil está mudando. Eu tenho certeza que o Brasil está mudando para melhor. Acredito que o povo brasileiro hoje tem alternativas que nunca teve antes. No que se refere a emprego, no que se refere a oportunidades de estudo e de educação, no que se refere a construção de uma vida melhor.

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Nós vivemos um momento muito especial, um momento em que a crise internacional afeta a economia brasileira. Mas nós saímos dessa crise e enfrentamos ela de peito aberto fazendo o quê? Garantindo emprego, garantindo a renda, e lutando sistematicamente para que o nosso país viva melhor.

Reeleita, eu quero fazer ainda mais, eu quero garantir a todos os brasileiros educação de qualidade, saúde de qualidade, e quero também manter essa trajetória de distribuição de renda, que melhora a vida de todos os brasileiros e de todas as brasileiras”.

Aécio Neves
“Agradeço ao SBT, cumprimento a candidata, e digo ao telespectador que quero sim ser Presidente da República e me preparei para isso, porque o Brasil não pode viver mais quatro anos de tamanho desgoverno.

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Eu quero sim assumir a Presidência da República para combater a inflação, e não para me conformar com ela, eu quero ser Presidente da República para enfrentar a questão da criminalidade, e não transferir essa responsabilidade para estados e municípios. Eu quero ser Presidente da República não para dividir de forma perversa e pouco generosa o Brasil entre nós e eles.

Eu quero ser o grande Presidente da integração nacional, Presidente da generosidade para com os brasileiros que mais precisam. Da integração do Nordeste ao nosso projeto de desenvolvimento. Um Presidente não que trate o adversário como inimigo a ser abatido a qualquer custo, que respeite a verdade.

Eu quero ser Presidente da República para que amanhã, se eventualmente estiver numa outra disputa, eu possa permitir aos meus adversários falarem das suas propostas, não é possível que numa eleição dessa importância tenha se perdido tanto tempo em tantas ofensas, às mesmas ofensas que foram dirigidas a Eduardo Campos, depois a Marina Silva, agora são dirigidas a mim. Mas comigo não, candidata, comigo pode ter certeza, a senhora receberá sempre um olhar altivo, de um homem de bem, honrado, pronto para dar ao Brasil e aos brasileiros um destino melhor do que eles estão tendo”.

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Rodrigo Tolotti

Repórter de mercados do InfoMoney, escreve matérias sobre ações, câmbio, empresas, economia e política. Responsável pelo programa “Bloco Cripto” e outros assuntos relacionados à criptomoedas.