Com pessimismo na “máxima histórica”, reeleição de Dilma está em xeque, diz gestor

Durante conferência, Michael Novogratz, afirmou que o País tem sido "um lugar difícil de fazer dinheiro" e que o fraco desempenho econômico prejudicará atual presidente

Estadão Conteúdo

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O pessimismo está em um “nível historicamente alto” no Brasil, mas a economia do País vai ser revigorada se a presidente Dilma Rousseff não for reeleita em outubro, afirmou Michael E. Novogratz, diretor do FIG (Fortress Investment Group), um grupo global de gestão de investimentos, responsável pela gestão de cerca de US$ 62,5 bilhões em assets.

Durante a Conferência Sohn Investment, que reúne gerentes de fundos em Nova York, Novogratz, disse que o Brasil tem sido “um lugar difícil de fazer dinheiro” e que o fraco desempenho econômico local prejudicará as chances de Dilma se reeleger. “Você não encontra uma pessoa no País que esteja otimista”, declarou Novogratz. “O pessimismo está em uma máxima histórica”, acrescentou.

Pesquisas recentes mostram Dilma à frente dos adversários Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), mas a margem não é grande o suficiente para garantir que ela vença no primeiro turno. Novogratz acredita que Dilma não será reeleita.

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“A aposta é realmente simples”, disse Novogratz. “A dinâmica da eleição vai mudar entre agora e a votação e a probabilidade de Dilma vencer vai diminuir”, afirmou. Novogratz está recomendando aos investidores que olhem mais atentamente para o Brasil.

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