Com certeza de que Palocci levará Lula de novo ao centro da Lava Jato, PT discute plano B para 2018

Segundo coluna Painel, da Folha, alguns nomes como Fernando Haddad e  Jaques Wagner estão na mesa

Lara Rizério

Publicidade

SÃO PAULO – De acordo com a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, a certeza de que a delação do ex-ministro Antonio Palocci deve levar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mais uma vez ao centro da Lava Jato intensificou conversas dentro da legenda sobre um plano B para a eleição presidencial de 2018.

Segundo a coluna, algumas opções são lembradas: o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (SP) e o ex-governador Jaques Wagner (BA). Já o ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE), apontado como alternativa de fora do partido, desagrada parte dos petistas, como o presidente da sigla, Rui Falcão.

Na última sexta, foi revelado que Palocci decidiu negociar um acordo de delação premiada com os procuradores da Operação Lava Jato. Ele avisou o seu advogado de defesa, o criminalista José Roberto Batochio, que terá de se afastar do caso, já que “por princípios” ele não defende quem faz delação.

Masterclass

O Poder da Renda Fixa Turbo

Aprenda na prática como aumentar o seu patrimônio com rentabilidade, simplicidade e segurança (e ainda ganhe 02 presentes do InfoMoney)

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

A negociação do acordo será feita por dois advogados de Curitiba, Adriano Bretas e Tracy Reinaldeti. Os dois já haviam sido contratados por Palocci, mas, sem maiores explicações, o ex-ministro rompeu o acerto inicial. O ex-ministro é réu em dois processos na Lava Jato.

 

Newsletter

Infomorning

Receba no seu e-mail logo pela manhã as notícias que vão mexer com os mercados, com os seus investimentos e o seu bolso durante o dia

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.