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SÃO PAULO – Novas manifestações estão sendo convocadas para a próxima terça-feira (7) em apoio à permanência de Dilma Rousseff na presidência da República, além de ir às ruas em defesa da democracia e da classe trabalhadora, contando com a organização de diversos movimentos sociais. No fim de semana, o PT declarou apoio a essas manifestações.
E, de acordo com a Folha de S. Paulo, o Planalto monitorará o alcance dos atos à distância e admite nos bastidores que a maior preocupação será com os protestos do próximo dia 12, contra o governo de Dilma Rousseff.
A CUT (Central Única dos Trabalhadores), o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), a UNE (União Nacional dos Estudantes) e outras centrais sindicais e movimentos sociais vão às ruas em São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba e Salvador, entre outras capitais para protestar contra a aprovação da PL 4330. No Rio de Janeiro, ainda não há local nem horário para atos.
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E, conforme destaca a coluna Painel, pesquisas internas do PT revelaram que a crise do segundo mandato de Dilma Rousseff promoveu um “derretimento na base social” do governo, nas palavras de um nome importante da sigla.
Trabalhadores e famílias beneficiadas por políticas de inclusão nas últimas gestões petistas reclamam das medidas recentes do Planalto e dizem que elas não condizem com as bandeiras defendidas na campanha, o que teria deixado os dirigentes “perplexos”.
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