Classe C representará 57% dos eleitores brasileiros em 2014

Em 2014, o Brasil terá 125 milhões de eleitores, sendo 71,3 milhões da classe C e 30 milhões das classes D e E

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SÃO PAULO – O Brasil terá 125 milhões de eleitores em 2014. Entre esses, 57% ou 71,3 milhões serão da classe C e 24% ou 30 milhões serão das classes D e E.

Segundo estudo do Data Popular divulgado nesta segunda-feira (23), esses números indicam uma migração dos eleitores das classes D e E, para a classe C.

De acordo com a pesquisa, em 2010, o número de eleitores chegou a 117 milhões, sendo 52% (60,8 milhões) da classe C e 29% (34 milhões), das classes D e E. Em relação a 2014, haverá uma alta de 5 pontos percentuais no número de eleitores da classe C e uma queda de 5 p.p de eleitores das classes D e E.

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Em relação à classe A, no ano passado, esses eleitores representavam 19%, chegando ao número de 22,2 milhões. Em 2014, a estimativa é que sejam 23,7 milhões, mas que manterão os 19% de participação.

Classe C por região
Ainda segundo o levantamento, no ano passado, três das cinco regiões brasileiras apresentaram queda no percentual de eleitores da classe C.

Em 2002, 4,4% dos eleitores da região Norte eram da classe C, enquanto em 2010, esse índice caiu para 4%. Já no Sul do País, a queda foi de 1,2 p.p., sendo que, em 2002, o índice era de 18,6% e, em 2010, de 17,4%. Na região Sudeste, a queda foi ainda maior, já que em 2002, 58,2% dos eleitores eram da classe C, percentual que passou para 48,2% no ano passado, o que remete à redução de 10 p.p.

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Por outro lado, na região Nordeste, o percentual de eleitores da classe C subiu 10,3 pontos, passando de 12,3% em 2002, para 22,6%, em 2010. No Centro-Oeste, a alta foi de 1,3 p.p., subindo de 6,5% em 2002, para 7,8% no ano passado.

Pesquisa
As análises e projeções do Data Popular foram elaboradas com dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) do IBGE (Instituto Nacional de Geografia e Estatística).

Para o estudo, o Data Popular ouviu 5 mil brasileiros, no primeiro trimestre do ano, com idade entre 18 e 69 anos. A margem de erro máxima é de 1,41%.

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