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(Bloomberg) – Eurasia atualiza trajetória de longo prazo para Brasil de negativo para neutro, em relatório.
- NOTA: No dia 4, Eurasia já havia divulgado relatório dizendo que probabilidade de Dilma cair já superava 50%
- Improvável que queda de Dilma aconteça de forma rápida
- Implicações para reforma econômica vão depender de como e por quem Dilma seria substituída
- Decisão judicial que desencadeasse novas eleições seria melhor cenário para reformas substanciais
- É menos provável ter reformas significativas em caso de impeachment em que Dilma fosse substituída por Temer
- No curto prazo, chance de Dilma cair por impeachment é maior
- Passivos de uma gestão Temer, ligados a Lava Jato, são as razões pelas quais TSE poderia chamar novas eleições mesmo após impeachment de Dilma
- Outros cenários e suas chances, segundo Eurasia
- 1) Dilma termina mandato (45%, anterior 60%)
- 2) TSE chama novas eleições potencialmente após impeachment (30%, ant. 20%)
- 3) Impeachment de Dilma, com Temer terminando mandato (25%, ant. 20%)
- Justificativa para Eurasia atualizar trajetória de longo prazo para Brasil de negativo para neutro vem de avaliação de que, ainda que Dilma termine mandato ou que Temer assuma, crise fiscal e política se aprofundando em 2016 irá gerar condições para uma agenda mínima, na qual pelo menos algumas reformas fiscais começam a ser promulgadas, ainda que muito aquém do ajuste necessário
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