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SÃO PAULO – Em nota divulgada na noite de quinta-feira, a campanha de Marina Silva (PSB) à Presidência da República informou que recorrerá ao Ministério Público e ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para apurar a origem do vídeo veiculado nas redes sociais em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) supostamente pede votos à sua ex-ministra do Meio Ambiente.
A nota denuncia o vídeo veiculado nas redes sociais “como tosco e fraudulento” em nome da coligação – PSB, Rede Sustentabilidade, PPS, PPL, PHS, PRP e PSL. Na versão original, Lula pede votos à deputada federal Marina Sant’Anna (PT), que concorre ao Senado por Goiás.
“A coligação repudia o uso indevido da imagem de sua candidata e da marca da aliança. Expediente dessa ordem contraria os princípios éticos que caracterizam a candidata Marina Silva e os partidos que integram nossa coligação, empenhados em uma campanha eleitoral republicana e propositiva”, diz a campanha. O presidente nacional do PT, deputado Rui Falcão, anunciou que tomará medidas judiciais e administrativas para retirar o vídeo de circulação.
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Postado no canal Internet Show, o vídeo começa com a marca de Marina e seu candidato para vice, Beto Albuquerque, já alterando o sentido da propaganda (veja abaixo o vídeo original). Logo no início Lula diz: “Eu conheço a Marina há mais de 30 anos. Por isso, tenho certeza de que ela é hoje a candidata mais preparada para ajudar a combater as desigualdades sociais”, mas a edição retira o fim da frase, onde ele completa “… em Goiás”.
O vídeo alterado ainda retira o final da propaganda onde o ex-presidente diz “Marina será motivo de orgulho para o povo de Goiás. Por isso, vote Marina, vote 131”, novamente para evitar qualquer entendimento sobre qual Marina Lula estaria se referindo. Veja abaixo o vídeo original, sem as alterações:
(Com Agência Estado)
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