Caiado entra com representação na PGR contra Dilma por suposta incitação ao crime

Senador também representa contra os ministros Jaques Wagner, Ricardo Berzoini, da Secretaria de Governo, contra o chefe do cerimonial da Presidência da República Renato Mosca, e contra o secretário da Contag, Aristides Santos

Equipe InfoMoney

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O líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), ingressou hoje (5) com representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a presidente Dilma Rousseff, acusando-a dos crimes de prevaricação, improbidade, incitação ao crime e lesão ao erário.

Caiado também representa contra os ministros Jaques Wagner, do Gabinete Pessoal da Presidência, e Ricardo Berzoini, da Secretaria de Governo, contra o chefe do cerimonial da Presidência da República, Renato Mosca, e contra o secretário da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Aristides Santos.

O senador acusa a presidente de usar o espaço público e institucional da Presidência da República para eventos de autopromoção às custas do erário. “Após a Câmara dos Deputados, no exercício da sua atribuição constitucional, deflagrar o processo de impeachment do mandato da Presidente da República, o Palácio do Planalto se transformou num verdadeiro palco de reuniões políticas abertas aos apoiadores de Dilma Rousseff”, diz a representação.

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Uma das situações citadas pelo senador é o evento de assinatura de atos da reforma agrária promovido no palácio, quando o secretário da Contag aproveitou a oportunidade para “conclamar movimentos sociais contrários ao impeachment a iniciar uma onda de invasões, ocupando propriedades rurais, casas de campo, fazendas e gabinetes dos parlamentares que são contra o governo”.

Ronaldo Caiado pede que a Procuradoria da República instaure inquérito para apurar se os crimes foram cometidos e, em caso positivo, mova ação civil pública por improbidade administrativa para que sejam adotadas as medidas penais cabíveis. Não há prazo para a PGR analisar a representação.

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