Bolsonaro será transferido para São Paulo para avaliar necessidade de cirurgia de emergência 

Bolsonaro foi hospitalizado nesta quarta para investigar a causa de soluços que o acometem há vários dias, por orientação de sua equipe médica

Equipe InfoMoney

(Reprodução/TV Planalto)

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SÃO PAULO – O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) enfrenta quadro de obstrução intestinal e será levado para São Paulo para exames complementares e avaliação da necessidade de cirurgia de emergência, informou a Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto em nota na tarde desta quarta-feira (14).

Segundo nota emitida pelo governo, após exames realizados no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília, nesta manhã, o médico responsável pelas cirurgias no abdômen do presidente, o cirurgião gástrico Antonio Luiz Macedo, que acompanha a saúde de Bolsonaro desde o atentado a faca sofrido pelo então candidato nas eleições de 2018, constatou uma obstrução intestinal e resolveu levá-lo para a capital paulista.

Bolsonaro foi hospitalizado nesta quarta para investigar a causa de soluços que o acomete há vários dias, por orientação da equipe médica do presidente.

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Na semana passada, em entrevista à rádio Guaíba, Bolsonaro disse que estava com soluço há alguns dias após ter realizado um procedimento dentário. “Estou com soluço há cinco dias. Fiz uma cirurgia para implante dentário no sábado. Talvez em função dos remédios que eu estou tomando, estou 24h por dia com soluço”, disse.

Desde então o presidente tem sofrido com os soluços em praticamente todas as aparições públicas e diversas vezes se queixou do problema.

Mais cedo nesta quarta, o governo havia anunciado em comunicado que Bolsonaro estava bem. “Por orientação médica, o presidente ficará sob observação, no período de 24 a 48 horas, não necessariamente no hospital. Ele está animado e passa bem.”

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Com a hospitalização do presidente, foi cancelada uma reunião marcada para esta quarta entre ele e os chefes dos demais Poderes para discutir a estabilidade nacional, após Bolsonaro ter ameaçado não aceitar o resultado das eleições de 2022 se não houver a implantação do voto impresso.

(Com Reuters)

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