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Bolsonaro pretende elevar isenção do IR para R$ 3 mil em 2022 e diz que governo não elevará impostos

Atualmente, a isenção do Imposto de Renda vale para quem recebe até R$ 1.903,98 mensais

Equipe InfoMoney

O presidente Jair Bolsonaro (Miguel Schincariol/Getty Images)

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O presidente da República, Jair Bolsonaro afirmou, em transmissão ao vivo nas redes sociais nesta quinta-feira (14), que pretende elevar a isenção do Imposto de Renda para todos que ganhem até R$ 3 mil por mês no próximo ano, depois de reiterar que não foi possível mexer na tabela do IR em 2020 devido aos impactos econômicos da pandemia de Covid-19.

Bolsonaro disse que gostaria de encerrar o mandato com isenção de IR para todos que ganham até R$ 5 mil mensais, mas reconheceu que não será possível. “Vamos tentar pelo menos em 2022 passar para 3 mil”, disse Bolsonaro em transmissão semanal ao vivo nas redes socais. “Não conseguimos levar adiante a mudança da tabela do Imposto de Renda por causa da pandemia.”

Atualmente, a isenção do Imposto de Renda vale para quem recebe até R$ 1.903,98 mensais.

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Bolsonaro ainda reforçou que o governo federal não tem planos de aumentar impostos federais. Ele criticou o aumento “em plena pandemia” do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) realizado em São Paulo. “No meu governo não temos aumento de imposto federal”, declarou o presidente.

Ele destacou que a medida tem o aval do ministro da Economia, Paulo Guedes. O presidente citou ainda que costuma ser responsabilidade pelo aumento de preços de produtos no País, mesmo que sejam aumentos localizados. “São Paulo aumentou o ICMS em quase tudo”, destacou o presidente.

Uma lei aprovada em outubro pela Assembleia Legislativa (Alesp) havia autorizado a redução linear de 20% nos benefícios fiscais concedidos a setores da economia. Por conta da pandemia, no último dia 6, o governo de São Paulo, suspendeu a redução de benefícios no ICMS para alimentos e remédios genéricos.

Em comparação, Bolsonaro citou que o governo federal diminuiu impostos e alíquotas de importação, como para produtos de combate a covid-19.

Segundo Bolsonaro, o seu governo “fez sua parte” durante a crise sanitária do novo coronavírus. “O governo federal fez tudo para ajudar no combate à pandemia”, disse.

O presidente voltou a criticar as medidas de restrições para combate à covid-19. Ele afirmou que não foi responsável por ações de fechamento e que o papel do Executivo consistiu em garantir “recursos e meios” para Estados e municípios.

(Com Agência Estado e Reuters)

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