Bolsonaro “gastou” R$ 0,02 por voto e Meirelles “pagou” R$ 41 por eleitor; Daciolo tem melhor custo-benefício

Votos em Fernando Haddad representaram gasto de R$ 0,38

Weruska Goeking

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SÃO PAULO – Chegando em 7º lugar na corrida eleitoral, o ex-ministro Henrique Meirelles registrou, de longe, o pior custo-benefício quando se trata de valor gasto em campanha convertidos em voto na urna. Com R$ 53,2 milhões investidos na campanha, ele obteve 1.288.948 de votos, o que configura R$ 41,27 gastos para cada voto. 

O candidato com maior número de votos, Jair Bolsonaro (PSL), “gastou” R$ 0,02 por cada eleitor, enquanto seu oponente no segundo turno, Fernando Haddad (PT), teve um “custo” de R$ 0,38 por cada eleitor. 

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Cabo Daciolo (Patriota) teve o melhor custo-benefício, com apenas R$ 808,92 gastos em campanha e 1.348.323 votos conquistados.

Confira os gastos de cada candidato no 1º turno

Candidato Gasto em campanha* Equivalente por voto
Henrique Meirelles (MDB) R$ 53,2 milhões R$ 41,27
Geraldo Alckmin (PSDB) R$ 54,4 milhões R$ 10,67
João Goulart Filho (PPL) R$ 424,6 mil R$ 14,08
Guilherme Boulos (Psol) R$ 4,2 milhões R$ 6,81
Alvaro Dias (Podemos) R$ 5,8 milhões R$ 6,75
Eymael (Democratas) R$ 215,4 mil R$ 5,16
Ciro Gomes (PDT) R$ 8,4 milhões R$ 0,63
João Amoêdo (Novo) R$ 1,2 milhão R$ 0,45
Fernando Haddad (PT) R$ 12 milhões R$ 0,38
Jair Bolsonaro (PSL) R$ 1,2 milhão R$ 0,02
Cabo Daciolo (Patriotas) R$ 808,92 R$ 0,0006

*Fonte: TSE

As candidatas Marina Silva (Rede) e Vera Lucia (PSTU) ainda não declararam nenhuma despesa, de acordo com o TSE, que estabeleceu o limite de R$ 70 milhões para os gastos nas campanhas para o cargo de presidente da República no 1º turno, com acréscimo de R$ 35 milhões no 2º turno. As chapas têm 30 dias contados da data do 1º turno para fazer a prestação de contas final. 

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