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SÃO PAULO – O Banco do Japão (BoJ) manteve inalterada em 0,5% ao ano a taxa básica de juro do país, uma das mais baixas do mundo. Atenções voltam-se para a sucessão no comando da instituição.
A decisão do colegiado da autoridade monetária japonesa foi unânime, em meio a um cenário de desaquecimento na demanda nos EUA, maior mercado para as empresas japonesas, apreciação do iene frente ao dólar e pressões inflacionárias com a manutenção de altos preços de commodities.
Segundo relatório da instituição, espera-se um crescimento moderado para a economia japonesa, assim como para as exportações, afetadas pela desaceleração do crescimento de outros países. Ademais, houve queda do gasto público e manutenção do investimento em residências em níveis baixos, embora haja sinais de recuperação.
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Troca de comando
O mandato de Toshihiko Fukui, atual presidente do BoJ, expira-se em 19 de março, tendo o governo escolhido o atual vice, Toshiro Muto, para ocupar o cargo. Contudo, o nome deve ser aprovado pelo parlamento, controlado por uma oposição que discorda da proposta.
A relutância é baseada no fato de Muto ter sido vice-ministro de finanças do governo atual, o que colocaria em risco a independência da instituição e da política monetária frente ao executivo.
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