Baixa renda é a que mais acredita que não haverá mudança econômica em 2011

Entre esta parcela da população, 34% acreditam que não haverá mudança, percentual que cai para 29% entre as classes A e B

Flávia Furlan Nunes

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SÃO PAULO – As classes da base da pirâmide social brasileira são as que mais acreditam que não haverá mudanças na economia nacional em 2011.

A conclusão é de uma pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência, em parceria com a empresa de pesquisas WIN, e que foi divulgada na quarta-feira (22).

De acordo com os dados, 34% da população brasileira das classes D e E acreditam que 2011 será igual a este ano em termos econômicos, ante 30% daqueles da classe C e 29% das classes A e B. Em relação aos que acreditam em maior prosperidade econômica, eles são 57% na classe C, 55% nas classes A e B e 55% nas classes D e E.

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Ainda entre os que acreditam que não haverá mudanças na economia brasileira, se destacam as pessoas mais maduras. Entre aqueles com 50 anos ou mais, 34% têm a visão de que a situação econômica em 2011 será igual à deste ano, enquanto esse percentual cai para 28% para aqueles entre 30 e 39 anos.

Analisando homens e mulheres, 32% delas acreditam que a situação continuará a mesma, ante 29% deles. Sobre a prosperidade econômica, 59% dos homens acreditam que ela será maior em 2011, frente a 54% das mulheres.

Em relação às regiões brasileiras, no Sul estão aqueles que mais acreditam que a situação continuará igual, 35%. No Sudeste, eles são 32%, e no Norte/Centro-Oeste, 30%. No Nordeste, eles são 26%.

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