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SÃO PAULO – O presidente Michel Temer deve iniciar nos próximos dias o movimento de punição de membros da base aliada com cargos no governo que votaram pela admissibilidade da denúncia contra o peemedebista, derrubada no plenário da Câmara na última quarta-feira (2). Conforme conta a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, mais de 20 nomes estão sob análise.
Na maior parte dos casos, líderes da base indicarão os substitutos. Contudo, em alguns estados, a infidelidade foi tão alta que as nomeações ficaram a cargo de poucos deputados que se mantiveram ao lado do governo. Conta a coluna que praticamente todos os infiéis serão alvo de retaliação. A medida vem em resposta às pressões de membros do centrão, além do PMDB.
Na última sexta-feira, o governo exonerou o superintendente do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) em Santa Catarina, o engenheiro Vissilar Pretto, como forma de punir o deputado Jorginho Mello (PR-SC). Dor 39 deputados do PR, nove votaram contra o relatório de Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), que pedia o arquivamento da denúncia. Membros do próprio partido pedem que o governo puna aliados que votaram contra ele na última quarta-feira, de olho nos cargos vagos que podem conquistar.
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As dúvidas são como o governo deverá se comportar com os infiéis do PSDB, partido importante para a aprovação da reforma da Previdência.
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