Após lista de trabalho escravo do MTE, Gleisi critica o agronegócio e diz não ter ‘nada de pop’

A relação chamada de "lista suja" incluiu 132 novos empregadores, entre pessoas físicas e jurídicas

Estadão Conteúdo

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (Foto: Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados)

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A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), criticou, no sábado (8), a grande presença do agronegócio na relação do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) de empresas que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à escravidão.

Atualizada na quarta-feira (5), a chamada “lista suja” incluiu 132 novos empregadores, entre pessoas físicas e jurídicas, excluindo 17 nomes e totalizando 289 firmas. Deste total, 172 são de atividade rural.

“Parte do agro brasileiro vive no século passado lucrando em cima de trabalhadores, com desmatamento e agrotóxico. Não tem nada de pop nisso”, escreveu Gleisi em publicação no Twitter.

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