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SÃO PAULO – Conhecidos os resultados das eleições do último domingo (31), os investidores buscam agora antever os rumos da economia e do mercado acionário a partir do dia 1º de janeiro, quanto sobe ao Palácio do Planalto o novo governo de Dilma Rousseff.
“Em linhas gerais, as políticas cambial e monetária deverão ser mantidas”, comenta a analista chefe da Spinelli, Kelly Trentin. “Deveremos continuar a ver a economia em crescimento, o que beneficia a bolsa como um todo”.
Petro e Vale
Dentre os papéis que a analista vislumbra impacto da derrota do tucano José Serra, Kelly destaca os de Vale (VALE3, VALE5) e Petrobras (PETR3, PETR4). “As questões em torno de possíveis alterações na presidência das duas companhias deverão movimentar suas ações”, assinala, prevendo que o comportamento ante alterações no quadro gerencial podem ser tanto positivas como negativas.
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Elétricas e Banco do Brasil
Além disso, Kelly prevê um movimento de lado dos papéis das companhias do setor elétrico, após a vitória de Dilma. “Com a derrota de Serra, os ativos das companhias de energia elétrica podem ficar mais estáveis”, sublinha.
Do setor elétrico ao financeiro, a analista da Spinelli destaca que os papéis do Banco do Brasil (BBAS3) podem beneficiar-se da continuidade da governo Lula. “O banco foi usado na administração de Lula para expansão da carteira de crédito, movimento expansionista que deve continuar com Dilma”, comenta.
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