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SÃO PAULO – A condenação unânime em segunda instância do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro ampliou as dificuldades para o líder petista candidatar-se ao Palácio do Planalto. Com menos recursos disponíveis, a defesa de Lula pode não ser capaz de evitar que seu cliente seja enquadrado na Lei da Ficha Limpa e impedido de disputar as eleições que hoje lidera, segundo as pesquisas de intenção de voto. Mas, afinal, quais são as reais chances de o ex-presidente participar do pleito? Do ponto de vista jurídico, quais seriam os obstáculos e brechas possíveis? Como o mercado deve observar tudo isso?
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Para responder a essas e outras perguntas, o programa Conexão Brasília desta sexta-feira entrevistou os especialistas em Direito Eleitoral Karina Kufa, Presidente do Instituto Paulista de Direito Eleitoral, e Alberto Luis Rollo, professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Também participou da transmissão o analista político Paulo Gama, da XP Investimentos. Assista pelo vídeo abaixo:
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