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SÃO PAULO – Após cinco dias de puro caos, pânico e notícias desencontradas, os integrantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) finalmente deram uma trégua. Sem novos ataques nesta tarde de terça-feira, dia 16 de maio, tudo indica que os confrontos realizados nesta madrugada foram possivelmente os últimos da série iniciada na última sexta-feira.
Apesar de grade parte da população ter preferido não sair de casa e muitas escolas e instituições permanecerem fechadas, a vida começa a voltar ao normal nas principais cidades paulistas.
Segundo o Governador de São Paulo, Cláudio Lembo (PFL), a volta da normalidade é resultado da ação da polícia, que, apesar das muitas baixas e agressividade extrema dos bandidos, mostrou que é forte o suficiente para controlar a situação e proteger a sociedade.
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Saldo da crise de violência
O saldo trazido pela crise de violência, no entanto, não é nada animador. Segundo os dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, desde a última sexta-feira, 115 pessoas foram mortas, sendo 71 criminosos, 23 policiais militares, seis policiais civis, três guardas municipais metropolitanos, oito agentes penitenciários e quatro civis.
Esses números são os resultados de 251 ataques, nos quais 80 ônibus, uma garagem de empresa de ônibus, 15 bancos e uma estação do metrô registraram atentados. No total, 115 pessoas foram presas e 113 armas apreendidas.
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