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SÃO PAULO – Revogar a emenda constitucional que criou o teto dos gastos; tirar nomes de brasileiros do SPC (Serviço de Proteção ao Crédito); usar as reservas internacionais do país para pagar dívidas.
Em período eleitoral, é comum ouvirmos da boca de candidatos a promessas de impacto. É o que tem acontecido na corrida presidencial. Mas nem sempre tais propostas encontram correspondência na realidade.
De olho nisso, o economista Richard Rytenband, CEO da Convex Research, promoveu uma discussão sobre a viabilidade de algumas dessas propostas, no programa Os Antifrágeis.
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Com a ausência de Luiz Fernando Roxo, parceiro de Rytenband, a bancada foi ocupada pelo também economista e professor do InfoMoney Alan Ghani.
Sobre uma eventual revogação do teto dos gastos, por exemplo, Ghani alertou que, “se a gente for por esse caminho, estamos falando em calote da dívida pública, que vai prejudicar, principalmente, a população mais pobre, e não o banqueiro”. “Tem que fazer um ajuste fiscal, não tem solução fácil”, completou.
Para Rytenband, antes de votar, “é importante as pessoas entenderem a distinção entre intenção e fatos concretos”, até porque “não tem mágica na economia”.
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Se você quer saber quais são as propostas mais frágeis dos presidenciáveis, veja abaixo o programa Os Antifrágeis.
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