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SÃO PAULO – Recorrendo à lei que permite que o próprio candidato requeira o registro de sua candidatura em até dois dias após o fim do prazo oficial, que se encerrou em 05 de julho, Ana Maria Rangel, filiada ao Partido Republicano Progressista (PRP), enviou na última sessão para o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) o seu registro de candidata à Presidência da República.
No entanto, uma disputa interna partidária pode inviabilizar tal pretensão. Apresentando um documento que torna sem efeitos a decisão da Convenção Nacional do dia 29 de junho, que escolheu Ana Maria Rangel candidata, o presidente do PRP, Ovasco Roma Altimari Resende, disse que a cientista política não vai concorrer às eleições pelo PRP e que será expulsa do partido por infringir a ética partidária.
Suposta tentativa de extorsão
Todo imbróglio começou porque após ser lançada candidata à presidência em convenção, Ana Maria Rangel denunciou ao Ministério Público Ovasco Resende por tentativa de extorsão. Segundo a cientista política, no dia 13 de junho, Resende pediu dinheiro para que a candidatura saísse.
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Confirmando que um contrato de R$ 3 milhões, sendo R$ 2 milhões para os diretórios partidários e R$ 1 milhão para Ovasco, a título de serviço de assessoria política, foi assinado, o advogado do presidente do PRP, Alberto Rolo, negou que seu cliente tenha tentado qualquer tipo de extorsão contra Ana Maria Rangel.
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