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SÃO PAULO – Com o aumento da importância de países como Índia, China e Brasil no contexto político-econômico mundial, um assunto que vêm sendo debatido constantemente entre membros do governo é o respaldo legal desses países em organizações internacionais.
Uma questão que esteve em pauta durante os últimos anos foi a possibilidade da nação brasileira ganhar um acento efetivo no CS (Conselho de Segurança) da ONU (Organização das Nações Unidas), privilégio reservado para poucos, ainda menos para países menos desenvolvidos, ou os chamados emergentes.
Apesar de tais constatações, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse em entrevista que acredita que “avanços importantes” foram obtidos em relação às negociações sobre o CS, e afirmou ainda esperar maiores progressos para este ano, destacando a urgência de reformas na organização.
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Decisão unânime
Amorim disse ainda que, pela primeira vez em quinze anos, houve unanimidade na decisão de negociar sobre o Conselho, durante a Assembléia Geral da ONU. Em um encontro com a secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, o ministro destacou o foco dado por ela ao Brasil e à Índia em seu artigo para a revista Foreign Affairs.
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