Publicidade
Tão logo o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quinta-feira (24) que o ex-presidente Jair Bolsonaro cometeu uma “irregularidade isolada e, por isso, não caberia decretar prisão preventiva, um dos principais aliados do ex-presidente se manifestaram nas redes sociais.
A resposta de Moares foi dada em decorrência das alegações da defesa apresentadas na última terça (22).
Segundo o Líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), aliado de primeira hora do ex-presidente Bolsonaro, afirmou que “a decisão só confirma o que muitos já perceberam: estamos lidando com um tirano disfarçado de juiz.”
Continua depois da publicidade
Leia também: “Em momento algum Bolsonaro foi proibido de conceder entrevistas”, diz Moraes
Sóstenes acrescentou ainda que “o Brasil está sob um estado de exceção camuflado. “Essa não é a conduta de um magistrado. É o comportamento típico de um psicopata institucional: age por raiva, ataca com fúria, recua por cálculo”.
Segundo ele, “quem censura, persegue e pune sem julgamento justo… não quer justiça. Quer controle.”
Outro aliado de Bolsonaro, deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO), pediu para para as perseguições a Bolsonaro.
“Quero ver um tempo como outrora, quando o STF fazia o seu trabalho e os juízes sequer tratavam de política e, ainda, se esquivavam do assunto pq não lhes cabia falar sobre esse tema. Política não é pra juiz, muito menos a ministro do STF. STF é tratar o que reza dentro das linhas da constituição e pronto. Política é para parlamentares, esses que foram escolhidos pelo povo para cumprir essa missão”, afirmou.