Alckmin diminui vantagem em SP, mas venceria em 1º turno; veja números no RJ

No Rio, Garotinho perdeu a vantagem que sustentava frente à Pezão e está empatado numericamente com o peemedebista; Crivella está "na cola" dos dois.

Lara Rizério

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SÃO PAULO – O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), conseguiria um segundo mandato se as eleições fossem hoje, de acordo com o Datafolha divulgado hoje. Porém, as suas chances vêm diminuindo desde o início do horário eleitoral gratuito, aponta o levantamento. 

Na primeira quinzena de agosto, ele contava com 55% das intenções de voto, passando para 53% na primeira semana de setembro e agora tem 49%. Já Paulo Skaf (PMDB), passou de 16% para 22% e manteve esse percentual na pesquisa atual.

Em um eventual segundo turno entre Alckmin e Skaf, o tucano derrotaria Skaf por 58% a 30%, índices iguais aos apurados na semana passada. Já Alexandre Padilha oscilou dentro da margem de erro, de 7% para 9%. Gilberto Natalini (PV) e Laércio Baenko (PHS) possuem 1% das intenções cada. Os demais candidatos não pontuaram.

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Padilha segue como o mais rejeitado entre os eleitores paulistas. Disseram que não votariam nele de jeito nenhum 36%, índice similar ao do início de setembro. Skaf é rejeitado por 25% dos eleitores e o tucano, por 20%. A pesquisa foi realizada do dia 8 a 9 de setembro por meio de 2.046 entrevistas em 56 municípios do estado.

Rio: Garotinho perde vantagem e está empatado com Pezão

O deputado Anthony Garotinho, do PR, perdeu a vantagem que detinha sobre seu principal opositor nas urnas, Luiz Fernando Pezão (PMDB). No mais recente levantamento do Datafolha, Garotinho recuou para 25%, de 28% na pesquisa anterior, enquanto o sucessor do peemedebista Sérgio Cabral passou de 23% para 25%. Ambos aparecem numericamente empatados.

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Em terceiro lugar, aparece Marcelo Crivella, do PRB, com 19% de apoio popular, de 18% na leitura precedente. Com margem de erro de três pontos percentuais, ele aparece tecnicamente empatado com os dois primeiros colocados, no limite da margem de erro. Na sequência, o senador Lindbergh Farias, do PT, tem 12% das intenções de voto.

Em um eventual segundo turno, Garotinho perderia nos dois cenários. Pezão teria 47% dos votos contra 35% do ex-governador carioca. Na simulação contra Crivella, o candidato do PR somaria 33%, contra 45% do senador.

Garotinho continua sendo o mais rejeitado entre os candidatos ao governo do Rio de Janeiro, com 46% do eleitorado afirmando que não votarão nele de forma alguma. A rejeição de Lindbergh subiu para 25%, enquanto a de Crivella subiu a 20%. De acordo com o levantamento do Datafolha, 19% dos entrevistados não votariam em Pezão.

O levantamento escutou 1.348 eleitores, espalhados em 32 municípios cariocas, entre 8 e 9 de setembro.

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.