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SÃO PAULO – Na noite da última segunda-feira (24), Geraldo Alckmin recebeu no Palácio dos Bandeirantes (sede do governo paulista) Rodrigo Maia, em um encontro para alinhar os interesses de PSDB e DEM para as eleições de 2018, já que especula-se muito sobre o representante tucano na corrida presidencial – no caso, a disputa está entre o governador de São Paulo e João Doria, apesar das constantes negativas do prefeito de São Paulo.
Nesta terça-feira (25), ao ser questionado por jornalistas sobre a reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Alckmin sinalizou que o DEM deverá se unir com o PSDB nas eleições do ano que vem: “nós temos uma parceria que não é de hoje, uma parceria antiga entre PSDB e Democratas”. Assim, o governador de São Paulo deu provas que possui articulação política suficiente para ser o representante tucano para 2018 em detrimento da popularidade de Doria.
“No tempo de Fernando Henrique, tivemos sempre um trabalho conjunto. Depois mantivemos a coerência e exercemos um papel importante de oposição [no governo petista]. No pós-impeachment [de Dilma Rousseff] os dois partidos procuram ajudar o Brasil nessa crise que estamos passando”, salientou Alckmin.
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Segundo o jornal O Estado de São Paulo, a cúpula do DEM informou ao tucano que o partido espera contar com pelo menos 50 deputados federais na janela de transferência partidária prevista para ocorrer no início de 2018. Ao menos 12 deles viriam do PSB, partido do vice-governador Márcio França, um dos principais aliados de Alckmin.
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