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SÃO PAULO – Foi divulgado, na última semana, o relatório sobre as conseqüências causadas à Central Nuclear de Kashiwasaki-Kariwa pelos dois terremotos que atingiram o Japão em 16 de julho.
De acordo com as infomrações da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), divulgadas pela Central de Energia Nuclear de Angra dos Reis, a pequena quantidade de radioatividade liberada após o abalo sísmico ficou abaixo dos limites autorizados pela saúde pública e pela segurança ambiental.
Os danos se limitaram às partes da usina não relacionadas com os sistemas de segurança do reator, isto é, onde não há radioatividade.
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Futuro
De acordo com informações da Tokyo Eletric Power Company (TEPCO), responsável pela usina, a Kashiwasaki-Kariwa permanecerá desligada, por tempo indeterminado, em condição estável e sem impacto nos índices de radioatividade medidos no ambiente externo.
O abalo de 6.6 pontos na escala Richter excedeu significativamente o nível sísmico para o qual as usinas japonesas foram projetadas. A robustez do projeto – que possui margens de segurança incorporadas nas estruturas, sistemas e componentes – explicam porque os danos foram menores do que o esperado.
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