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SÃO PAULO – Durante evento em São Paulo, o pré-candidato à presidência pelo PSDB, Aécio Neves, rebateu Marina Silva, que afirmou que “o PSDB sabe que já tem cheiro de derrota no segundo turno”.
Aécio afirmou que não vai “cair na armadilha do PT de dividir oposições” e destacou que ninguém tem tanto ‘know how’ de ter imposto tantas derrotas ao partido de Dilma quanto ele. “Nesses 15 anos se eu me especializei em alguma coisa foi em derrotar o PT, sucessivamente”, afirmou.
Ele destacou que há divergências na oposição, mas afirmou que não deve se ter receio de também debater as convergências. “Acho que em relação a resultado eleitoral, quem ganha ou que perde, todos nós temos que ter humildade de deixar essa decisão para os eleitores”, ressaltando que este tipo de declaração [de Marina] não deve atrapalhar na construção de alianças num eventual segundo turno.
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Vale ressaltar que a última pesquisa divulgada pelo Istoé/Sensus apontou pela primeira vez um segundo turno entre Dilma Rousseff e Aécio Neves (PSDB), com 35% e 23,7% das intenções de voto, respectivamente, enquanto Campos ficaria para trás, com 11% de preferência entre o eleitorado. Contudo, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, a ex-senadora e candidata à vice-presidente na chapa de Eduardo Campos (PSB), Marina Silva, disse que o pernambucano é o único capaz de vencer a presidente Dilma Rousseff nas urnas.
Durante evento da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), o pré-candidato à presidência pelo PSDB também comentou a CPI da Petrobras (PETR3;PETR4) e, mais uma vez, teceu críticas à oposição, “que faz de tudo para estender prazos e adiar votações”. “A CPI é uma demanda da sociedade brasileira, que está indignada com o que está sendo feito com a maior empresa do País”, afirmou Aécio.
Já sobre a sua adesão à criação da CPI do metrô, para investigar possíveis desvios em São Paulo, Aécio comentou que foi um gesto simbólico, de forma a demonstrar que não há medo do partido sobre a investigação.”Eu fiz isso como um símbolo. Mas isso soa mais como uma CPI da vingança”, afirmou.
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