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SÃO PAULO – O governador de Minas Gerais e pré-candidato à Presidência da República em 2010, Aécio Neves (PMDB-MG), descartou mais uma vez nesta segunda-feira (9) a possibilidade de compor uma chapa como vice de José Serra para as eleições do próximo ano.
“Essa possibilidade não existe. Não preciso estar numa chapa para apoiar o candidato do PSDB, seja ele o Serra ou outro. Acho que num quadro partidário tão plural como o brasileiro, seria uma certa prepotência um partido achar que pode solitariamente compor uma chapa”, afirmou em evento promovido pelo Lide (Grupo de Líderes Empresariais), em São Paulo.
Caso o PSDB não defina o candidato até o final deste ano, Aécio irá lançar sua candidatura ao Senado pelo Estado que governa atualmente. “Até o final do ano estou à disposição do partido, a partir daí eu tenho uma enorme responsabilidade com Minas e estarei no meu Estado como candidato ao Senado”.
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Armadilha da eleição plebiscitária
O governador de Minas afirmou que o PSDB deve evitar cair na estratégia do governo de transformar a eleição do próximo ano em um plebiscito entre as gestões de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Lula (desde 2003), o que chamou de “armadilha da eleição plebiscitária”.
Aécio também aproveitou a ocasião para reafirmar sua posição como um candidato agregador, capaz de trazer alguns partidos atualmente ligados ao governo para o campo da oposição. “Nós temos outras alternativas, um outro tipo de convergência. Uma convergência que consegue atualmente trazer desde já aliados hoje no governo, mas não necessariamente na candidatura apoiada pelo governo”, concluiu.
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