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SÃO PAULO – A possibilidade do deputado Jair Bolsonaro (PSL) sair vitorioso da eleição presidencial já no primeiro turno entrou no radar de seus principais adversários, mas o PT não conseguiu chegar a um consenso sobre a receita para evitar que isso aconteça, informa a coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
Segundo a reportagem, uma parte do partido acreditava que Fernando Haddad deveria subir o tom de sua campanha e passar a atacar Bolsonaro, enquanto outra corrente avaliava que era melhor manter a calma e o discurso “paz e amor”.
Cabe destacar que Bolsonaro cresceu em importantes redutos do PT, o Nordeste e a fatia mais pobre da população em geral. No entanto, a preocupação não é apenas dos petistas. Os tucanos, que estão praticamente fora da corrida para eventual segundo turno, estão reavaliando a estratégia de atacar Haddad, uma vez que o antipetismo ajudou a alavancar a intenção de votos em Bolsonaro, aponta o Painel, da Folha.
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A ideia de atacar o petista era conseguir os votos dos indecisos e daqueles que votam nulo ou branco. No entanto, o crescimento de Bolsonaro nas pesquisas pode acabar estimulando esses eleitores a migrarem seus votos para o deputado devido ao antipetismo.
O movimento de debandada já é observado dentro do chamado “centrão”. Pelo menos quatro candidatos a governador de partidos como DEM, PSD e Novo aproveitaram os debates transmitidos pela Rede Globo na terça-feira (2) para pedir votos em Bolsonaro.
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