Ações japonesas recuam de máxima de dois meses antes de eleição

Índice Nikkei encerrou pregão em queda de 1,5%, mas ainda registrou ganhos na semana

Reuters

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SYDNEY – As ações japonesas recuaram da máxima em dois meses nesta sexta-feira, em uma reversão repentina gerada por realização de lucros antes da eleição no fim de semana que deve levar o primeiro-ministro Shinzo Abe a conquistar o controle do Senado.

Uma grande vitória para Abe pode permitir que ele pressione por políticas nacionalistas às custas de sua agenda de política econômica, conhecida como “Abenomics”, de expansão monetária, gastos governamentais e reformas estruturais potencialmente penosas, embora os mercados esperem que ele continuará a priorizar a reforma econômica.

O índice japonês Nikkei fechou em queda de 1,5 por cento, após ter oscilado entre ganhos de mais de 1 por cento até queda de 2,7 por cento. A queda desta sexta-feira reduziu grande parte dos ganhos desta semana e o pregão agitado pode tornar os investidores europeus cautelosos.

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As bolsas da Ásia fecharam fracas, com a exceção das ações indianas, que atingiram máxima em sete semanas. O mercado foi impulsionado pelo rali na Tata Consultancy Services, um dia depois que a exportadora de serviços de softwares registrou resultados que superaram as estimativas.

Às 8h35 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,29 por cento, e estava à caminho de fechar estável na semana.

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