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SÃO PAULO – Antes líder do Pão de Açúcar (PCAR4) e hoje no comando da BRF (BRFS3), Abilio Diniz – um dos empresários de maior destaque no Brasil e que foi um dos que mais se aproximou do governo petista nos últimos anos – fez críticas pesadas quando o assunto é eficiência do setor público.
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo deste domingo, Diniz afirmou que o Brasil é “ingerenciável” porque o funcionamento dos governos está subordinado às conveniências políticas.
“Eu sou um bom gestor e não consigo administrar mais de 12 pessoas abaixo de mim. Temos 39 ministérios porque os presidentes ficam reféns dos compromissos de campanha e dos acordos feitos no Congresso para governar”, afirmou à Folha. Abilio destacou ainda que fez parte da câmara de gestão do governo Dilma e que “foi frustrante”.
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E, para ele, o presidente eleito terá que fazer duas reformas: a política e a tributária. O empresário destacou ainda que o brasileiro paga conta demais e que o mau humor do empresariado com Dilma se deve à falta de transparência e de comunicação de seu governo.
Abilio não foi o primeiro a mostrar insatisfação pública com o atual momento do empresariado brasileiro. Nos últimos meses, presidentes de importantes conglomerados siderúrgicos também destacaram negativamente o atual momento da economia brasileira.
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