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SÃO PAULO – O primeiro-ministro japonês Shinzo Abe afirmou, no último domingo (05), em um encontro com sobreviventes da bomba atômica, que o governo está disposto a diminuir as exigências necessárias para conceder benefícios às vítimas da radiação nuclear.
O premiê, no entanto, não deixou claro se o governo retiraria os recursos contra decisões judiciais que determinam retratação por não reconhecer alguns dos sobreviventes como portadores de doenças provocadas pela radiação.
62 anos do ataque a Hiroshima
Abe foi a Hiroshima, nesta segunda-feira (06), para participar da cerimônia que lembrou o 62º aniversário do lançamento da bomba atômica sobre esta cidade. Essa foi a primeira vez em seis anos que um chefe de estado japonês se encontrou com representantes dos sobreviventes do ataque.
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De acordo com a Lei de Assistência às Vítimas da Bomba Atômica, as pessoas reconhecidas como portadoras de doenças relacionadas à exposição nuclear têm direito a receber descontos em medicamentos especiais.
Entretanto, menos de um por cento dos japoneses atingidos em Hiroshima e Nagasaki foi enquadrado nessa condição, já que o governo tornou mais rígidos os critérios de seleção, causando descontentamento popular.
Seis cortes distritais – Hiroshima, Kumamoto, Nagóia, Osaka, Sendai e Tóquio – já reviram as decisões do governo, que tem apelado em quase todos os casos, exceto em Kumamoto.
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