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SÃO PAULO – De acordo com informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, em meio à crise política, a presidente Dilma Rousseff ouviu um conselho e desabafo do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), que renunciou em 1992 para não sofrer o processo de impeachment.
Em reunião que antecedeu o jantar no Palácio da Alvorada, Collor teria dito, diante de outros líderes partidários: “a senhora foi legitimamente eleita mas eu também fui”.
O senador se queixou da chamada “judicialização da política” e à “instabilidade das instituições” por conta, segundo o político, da condução da Operação Lava Jato.
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Collor tem dito em conversas com colegas de Senado que Dilma deveria consultá-lo sobre o processo de impeachment que sofreu em 1992. Ele afirma que não cuidou da política, fazendo com que perdesse a condição de continuar no poder.
Na semana passada, Collor se envolveu em polêmica, ao chamar o procurador-geral da República Rodrigo Janot de “filho da puta” em discurso no Plenário. Collor teve bens apreendidos na fase Politeia da Operação Lava Jato. Dentre eles, três carros de luxo.
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