A pergunta do momento é: Marina está no piso ou no teto das intenções de voto?

Conforme ressalta a LCA Consultores, a questão é se a ex-senadora tende a desinflar passada a comoção provocada pela morte de Eduardo Campos, ou a crescer após conquistar eleitores ainda desconfiados de sua capacidade de: a) vencer o PT na eleição; b) de governar o país

Lara Rizério

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SÃOPAULO – Em seu relançamento, após voltar inesperadamente à disputa presidencial (ainda não oficializado), Marina Silva registrou 21% no primeiro turno, contra 36% de Dilma e 20% de Aécio, segundo o Datafolha divulgado nesta madrugada, destaca a LCA. Como os demais candidatos somaram 5%, a eleição iria com folga para o segundo turno. No segundo turno, Marina derrotaria Dilma por 47% a 43%, no limite da margem de erro.

“Como se esperava, com Marina no páreo, o percentual de indecisos se reduziu fortemente: caiu 10 pontos em comparação à pesquisa anterior quando Campos encabeçava a chapa socialista”, ressalta a consultoria.

Porém, a grande questão é: Marina está no piso ou no teto? Esta é a pergunta do momento, avalia a consultoria.

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Ela tende a desinflar passada a comoção provocada pela morte de Eduardo Campos, ou a crescer após conquistar eleitores ainda desconfiados de sua capacidade de: a) vencer o PT na eleição; b) de governar o país.  

Por outro lado, uma boa notícia para Dilma.Desde a última pesquisa do Datafolha em julho, a taxa de aprovação do governo Dilma Rousseff cresceu seis pontos percentuais para 38%. Ao mesmo tempo, diminui taxa a reprovação a Dilma diminuiu também seis pontos: de 23% conta 29% no levantamento anterior, destaca a consultoria. 

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.