1/3 da população defendia intervenção militar imediata no auge da greve dos caminhoneiros, revela pesquisa

Levantamento foi encomendado pelo governo para avaliar os impactos da paralisação

Rafael Souza Ribeiro

(Wikicommons)

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SÃO PAULO – A greve dos caminhoneiros nas últimas semanas não mudou somente a rotina da população em geral, que correu para os mercados em busca de alimentos e ficou em filas quilométricas para abastecer seu veículo, mas também por parte do governo. Neste meio tempo, foi criado um Comitê de Gestão da Crise para acompanhar os impactos da paralisação e um fato em particular chamou atenção.

A fim de monitorar as reações da população, o governo encomendou junto ao Ibope uma pesquisa por telefone para avaliar os impactos da greve e quando todos os problemas de transporte e abastecimento vieram à tona, literalmente no auge da crise, um terço dos brasileiros defendia a intervenção militar imediata no País, como aponta matéria desta terça-feira (5) do jornal Folha de S. Paulo.

Vale lembrar que em 24 de maio, dias após o início da paralisação, o governo convocou as Forças Armadas para desbloquearem as rodovias, decreto de Garantia da Lei e da Ordem que não deve ser prorrogado, segundo o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen.

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Ainda sobre o levantamento, que, segundo a reportagem, foi entregue para a equipe de comunicação do presidente Michel Temer, os dois terços restantes desejavam a realização de eleições antecipadas (e imediatas) para estancar a crise gerada pela greve dos caminhoneiros.

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