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Assessores contam como trocaram carreiras de sucesso em bancos para empreender no mercado financeiro

Montando um negócio próprio ou se juntando a uma estrutura pronta, profissionais com histórico de destaque nos bancos revelam como deram um novo rumo para suas carreiras

Equipe InfoMoney

Importante: os comentários e opiniões contidos neste texto são responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney ou de seus controladores

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O movimento de migração dos investimentos nos bancos para instituições financeiras independentes tem ganhado força nos últimos anos, e os benefícios não são apenas para quem consome produtos do mercado financeiro. Também foram abertas novas portas no mercado de trabalho, fazendo com que cada vez mais profissionais com anos de experiência e carreiras bem-sucedidas nos bancos comecem a abrir seus próprios escritórios ou a se juntar a estruturas menores e com um atendimento mais próximo. 

Oferecer serviços completos para os clientes, satisfação pessoal, oportunidade de mercado são algumas das justificativas comuns que os profissionais do mercado usam para trocar a segurança do banco por uma nova direção na carreira. Conversamos com alguns desses profissionais que saíram dos bancos e empreenderam por conta própria para entender melhor esse movimento – e, se você quiser entender mais sobre como fazer essa transição de carreira, clique aqui. Confira, a seguir, as histórias:

Novos rumos para uma carreira de sucesso

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Profissionais do mercado financeiro assessoram seus clientes todos os dias sobre os melhores investimentos a fazer, mas muitas vezes deixam de considerar boas oportunidades dentro de suas próprias carreiras. Rafael Pívaro e Douglas Alves, após anos de experiência no mercado de ações, enxergaram essa contradição a tempo e dizem que escolheram “tomar o risco da renda variável na carreira”.

Os dois pediram demissão em cargos de destaque em um dos maiores bancos no Brasil, onde atuavam especificamente com o mercado de ações, para montar um escritório próprio: a RD Investimentos. “Abrimos mão de salários altos e bons benefícios, em um momento de sucesso profissional para nós dois, para estruturar um negócio do zero”, lembra Rafael Pívaro. “Estávamos em uma estrutura que seguia um caminho de massificação no atendimento, então pedimos demissão para sair de um modelo que a gente não acreditava mais”, complementa Douglas Alves.

Se na renda variável os ganhos podem acabar surpreendendo positivamente, foi exatamente isso o que aconteceu com a RD Investimentos. O escritório, criado no fim de abril, teve um início tão acelerado que depois de apenas três meses os sócios reajustaram os planos que haviam sido traçados para dois anos. Agora, estimam alcançar a marca de R$ 100 milhões sob custódia até o final deste ano.

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Douglas Alves (esq.) e Rafael Pívaro (dir.) | Crédito: Divulgação

Boa parte desse forte início aconteceu porque, quando souberam da mudança, os próprios clientes que eram atendidos por Pívaro e Alves os procuraram para migrar seus recursos do banco para o escritório. O novo rumo na carreira, inclusive, também chamou atenção de colegas da dupla, com mais de 10 profissionais bem colocados no mercado entrando em contato para compreender melhor essa nova etapa. “O desafio em migrar de carreira é compensado pela satisfação de fazer algo realmente importante para você, poder falar sobre investimentos e estar totalmente alinhado com o cliente”, diz Pívaro.

Seguindo nessa linha, o escritório surgiu para ir além do mercado de renda variável e trabalhar com o cliente em todo o planejamento financeiro. Até então, nos bancos os sócios acessavam apenas a parcela de renda variável de seus clientes, mas sabiam que seus clientes também consumiam diversos outros produtos do mercado financeiro – e muitas vezes não se davam conta do dinheiro que estavam deixando de ganhar com opções inadequadas.

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Para oferecer produtos mais competitivos do que os grandes bancos, a RD conectou sua estrutura à plataforma da XP Investimentos, uma das maiores instituições financeiras independentes do Brasil – entenda aqui como seguir esse mesmo caminho. “Muitos dos nossos clientes passaram a enxergar um valor muito maior no nosso atendimento, porque aquilo que falávamos esporadicamente em termos de oportunidades de investimentos agora era possível colocar em prática”, explica Douglas Alves.

Explorando novos mercados

Em momentos de crise é que surgem grandes oportunidades. É com esse pensamento na cabeça que Hugo Villas, Paulo Cardoso e Leandro Vasconcellos deixaram suas carreiras com anos de experiência e cargos de liderança em bancos para montar um escritório de investimento próprio em 2016, ligado à plataforma da XP: a VLG Investimentos.

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“Não tenho certeza sobre o que aconteceu primeiro: se o cliente estava preparado para vir ou se ele estava cansado dos grandes bancos, mas o fato é que sentimos essa segurança e não tivemos dificuldade para virar essa chave”, conta Hugo Villas. “Somos três caras de instituições financeiras que resolveram empreender e acreditar no nosso potencial”, acrescenta.

Sediada em Brasília, a VLG procurou se especializar em investidores nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste. “Nós enxergamos um gap tanto no mercado de clientes quanto no atendimento nessas regiões, não há um atendimento personalizado e próximo nesses locais, então a ideia é explorar e fomentar esses mercados”, explica Hugo.


Hugo Villas (esq.), Paulo Cardoso (centro) e Leandro Vasconcellos (dir.) | Crédito: Divulgação

Com a experiência do trio no atendimento a clientes do Private de grandes bancos, a estrutura foi montada com foco em clientes milionários. E a estratégia parece ter dado certo: em nove meses de atuação, o escritório contabiliza cerca de R$ 150 milhões sob custódia, sendo que boa parte desse valor já vem de clientes que eles não tinham contato na época dos bancos.

Parte desse sucesso também se dá pelo modelo como o escritório é montado. O trio de sócios montou uma estrutura de partnership, tornando todos os funcionários em sócios do negócio e premiando a cultura colaborativa. Atualmente, o contrato social conta com seis nomes, mas a ideia é ampliar para 14 pessoas no time até o final do ano.

Se o começo foi acelerado, os planos para os próximos anos também são otimistas: alcançar R$ 1 bilhão sob custódia nos próximos quatro anos. E o primeiro reconhecimento da nova empreitada veio já em 2017, quando a VLG foi eleita um dos escritórios revelação de toda a rede da XP no ano – veja o vídeo gravado pelo escritório para comentar essa conquista, ou clique aqui para entender como também empreender com a XP. “Acreditamos que isso é só o início de uma grande história, e que estamos construindo juntos essa grande mudança no mercado brasileiro”, afirma Hugo.

Empreendendo com risco controlado

Empreender não significa necessariamente abrir um negócio próprio, e Thiago Pedroso sabe bem o que é isso. Foram quase 10 nos atuando como consultor de investimentos em alguns dos maiores bancos do Brasil antes de se juntar ao escritório da Criteria Investimentos, em abril deste ano. Sobretudo em um mercado em que o modelo de partenrship está em voga, tornando os funcionários donos de parte da empresa, esse é um modo de empreender sem correr o risco de investir recursos próprios em algo novo.

A decisão veio depois de o banco onde trabalhava reformular o modelo de atendimento nas salas de ações, justamente a área em que estava atuando e sendo reconhecido com posição de destaque. As mudanças geraram diminuição no quadro de profissionais no atendimento, o que transformou a rotina diária de um comportamento ativo, quando as equipes buscavam elaborar estratégias diferenciadas para o cliente, para uma posição mais passiva, executando as ordens.

Foi nesse momento que Pedroso percebeu que poderia tentar algo novo. “Eu já tinha uma base de clientes própria, então acreditei que essa era a oportunidade de oferecer algo a mais para eles”, explica. Com proposta para retornar a outra instituição financeira, Pedroso conta que tinha receio de voltar a uma estrutura com pouca flexibilidade e onde o processo de tomada de decisão era centralizado.

O fato de a Criteria estar conectada à plataforma da XP Investimentos também contou pontos a favor na escolha, oferecendo a possibilidade de trabalhar com uma gama de produtos muito mais ampla. “Aqui tenho espaço para trabalhar o médio e o longo prazo com produtos melhores do que nos bancos, favorecendo uma relação mais duradoura para o cliente”, afirma. Com R$ 650 milhões sob custódia, o escritório tem unidades no Rio de Janeiro e em São Paulo e planeja abrir filiais em Blumenau, Porto Alegre e Curitiba ainda neste ano.

Embora a última passagem de Pedroso tenha sido com o mercado de ações, o principal know how são investimentos de modo geral. Como seus clientes tinham investimentos em outros mercados – normalmente com valores muito superiores ao que aportavam em ações nos bancos –, essa mudança possibilitou que ele orientasse todas essas carteiras de modo muito mais aprofundado, montando um planejamento financeiro completo. 

A recompensa pela troca de carreira não veio apenas pelo lado da satisfação pessoal, mas também pela questão financeira: com apenas poucos meses de trabalho no escritório, Pedroso conta que já consegue gerar uma renda média mensal 50% superior ao que tinha de salário após anos de atuação nos bancos.

Se você também quiser empreender com a XP Investimentos, clique aqui e entenda como começar.

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