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De servente de pedreiro a day trader, uma história de sucesso na bolsa

O caminho foi cheio de altos e baixos, perdas por desinformação ou mesmo ganância, mas ao final Jean Lira conseguiu viver – e bem – como trader

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Importante: os comentários e opiniões contidos neste texto são responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney ou de seus controladores

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A ideia de que atuar no mercado financeiro como day trader pode ser muito arriscada e fadada ao fracasso. É tão equivocada quanto a mensagem simplista de que bastam algumas horas de cursos sobre o mercado de ações para que o investidor comece a operar e lucrar.

A capacidade de gerir risco, montar estratégias e seguir aderente a elas exige muito estudo e tempo para consolidar o conhecimento. Histórias de sucesso no mercado como a do operador Jean Lira são um bom exemplo do que fazer e – principalmente – do que não fazer quando o assunto são operações diárias na Bolsa.

No caminho percorrido pelo trader, hoje cliente da Clear Corretora, houve de tudo um pouco. Nascido em Ribeirão Preto (SP), Lira já foi servente de pedreiro, trabalhou com caminhão de recolhimento de árvores e entulhos, depois como segurança patrimonial, até ingressar para a área de vendas de uma empresa.

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“Sempre fui da filosofia de ganhar mais e não de gastar menos. Nunca me acomodei e sempre corri atrás do que queria, mas quando conheci um cara que dizia trabalhar na bolsa e entender do assunto cometi o erro de colocar meu dinheiro na mão dele, que jamais voltou”, relembra Lira, que perdeu parte do seu patrimônio ao acreditar em promessas de ganho fácil.

“Como nunca tive o retorno desse dinheiro, resolvi estudar para fazer eu mesmo as operações.” Decidido a recuperar “o bom valor” que perdeu, Lira aprofundou os estudos sobre operações na bolsa com uma dedicação tão intensa que consumiu todo o seu tempo ao longo de quase seis meses.

“Comecei a operar enquanto estudava e fui perdendo dinheiro. É um erro comum a pessoa fazer um mês de estudo ou cursos rápidos e achar que é um trader profissional. É um mercado que gera grandes somas de dinheiro e que exige, até mesmo, mais do que outras profissões.”

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Na visão de Lira, é importante ter em mente que leva algum tempo para começar a ganhar dinheiro e que é importante investir na formação. “No mercado financeiro é preciso investir na capacitação, saber que levará tempo para assimilar conceitos e adquirir experiência para só então ganhar.”

Mesmo com meses de estudo, Lira continuava no vermelho, então decidiu recuar e recomeçar com “mais calma já que não existia um plano B”.

O trader lembra que começou a olhar mais a movimentação dos ativos e dos indicadores e a clicar menos. “Comecei a entender que as ferramentas para operar o mercado devem trabalhar para mim e não eu para elas. Comecei a estudar os indicadores e a vida mudou aos poucos. Com mais horas de operação, que é essencial, fui entrando no azul e ganhando.”

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Já com muitas horas de mercado e um nível de conhecimento que permitiram a ele ganhar dinheiro, Lira investiu em infraestrutura, telas, computadores mais ágeis e entrou em outra fase, também cometendo seus erros. Lira chegou a ficar 63 dias ininterruptos sem perder. Veio então a “fase da ganância”, nas palavras do próprio trader.

“Caí no erro de desmerecer aquele pouco que ganhava e a me alavancar muito e voltei a perder só que com muito mais força”, relembra o investidor.

A decisão naquele momento foi parar tudo e se lembrar – novamente – de que não havia plano B e o plano A, de viver operando na bolsa, precisaria funcionar.

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“Voltei às origens e a fazer pequenas operações, controladas, gerenciando meu risco e com o tempo recuperei o que havia perdido. Toda a persistência e os investimentos na minha formação, valeram a pena”, destaca Lira.

O ex-servente de pedreiro está há cinco anos no mercado de ações e há dois vive apenas do que ganha como day trader.

Depois de muitos altos e baixos e dos equívocos, Jean Lira sugere, além de muito estudo e tempo para assimilar na prática os conceitos, que o investidor atue controlando com muita disciplina o risco e evite alavancagens que possam colocar tudo a perder.

“Estratégias que servem para mim, para o tamanho do meu capital e meu psicológico, não são adequadas a todos. Ensino as pessoas a utilizarem os indicadores para montar suas próprias estratégias”.

Para apoiar o trader com ferramentas que melhorem sua performance, a Clear, corretora a qual Jean Lira é vinculado, tem investido em ferramentas e inovações para garantir uma experiência cada vez mais eficiente.

Uma das inciativas da Clear, dentro de seu pacote de apoio ao day trade, é a ferramenta AIA, uma inteligência artificial para ajudar os trades a evoluir a sua performance durante o pregão, assim como a oferta de análises e recomendações da equipe de especialistas que inclui Pamela Semezzato, Charlles Nader, Aliakyn de Sá, o Kyn, e Leandro de Checchi, mais conhecido como Ross.

“Eu visto a camisa do day trade porque comigo funcionou. Investi tempo e dinheiro para obter sucesso. Continuo estudando e isto é essencial para operar”, comenta Lira.

“Não quero parar. Quem sabe um dia posso ser um dos melhores traders no Brasil e ter meu nome na história. Eu tenho sim este desejo, de servente de pedreiro a day trader reconhecido pelo mercado.”

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