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ETFs: o segredo dos trendsetters do mercado financeiro para o dinheiro render mais

Juros baixos impulsionam os investidores a realocarem parte do portfólio para a renda variável

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Juros baixos impulsionam os investidores a realocarem parte do portfólio para a renda variável.

Já não é novidade que a renda fixa deixou de ser atraente para os investidores brasileiros. Com o consenso do mercado sobre a perspectiva de juros baixos a curto e médio prazo — atualmente a Selic está em 6% ao ano — é hora de realocar ao menos uma parte do portfólio, concentrado em renda fixa, para a bolsa de valores.

Mas como entrar na bolsa sem ter muito dinheiro para investir e ainda assim diversificar o risco? A resposta para essa pergunta pode estar nos ETFs, ou fundos de índice, como são conhecidos no mercado brasileiro.

Há 15 anos no Brasil, os ETFs registraram um crescimento exponencial de negociação, mas o potencial é ainda maior. Um boletim divulgado pela B3, nos primeiros quatro meses deste ano, mostrou que o volume financeiro negociado em ETFs já é maior que o total do ano passado.

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