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Vinci Atlas FIC FIM: o fundo que teve retorno positivo em meio à crise do coronavírus

Em um cenário de incerteza, Vinci Atlas apresenta em 2020 um retorno de 3,19% (245% do CDI)

MoneyLab

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No entanto, alguns fundos conseguiram manter suas trajetórias positivas mesmo em um cenário bastante incerto.

Mas qual o segredo deles?

Para entender melhor, o MoneyLab entrevistou Fernando Lovisotto, sócio e CIO da Vinci Partners, e Ronaldo Boruchovitch, sócio e Head de distribuição para alocadores e distribuidores da Vinci Partners.

A Vinci Patners é uma gestora de recursos fundada em 2009 e focada em investimentos alternativos com um profundo conhecimento da economia brasileira.

Vinci Atlas FIC FIM

Os dois comentaram a performance do Vinci Atlas FIC FIM, um Fundo Multimercado Livre, com volatilidade alvo entre 6% e 8% e mínimo de aplicação de R$ 5 mil.

Em 2020, o fundo apresenta um retorno de 3,19% (245% do CDI) até o fechamento de abril. Em 2019, a performance foi de 13,52% (226% do CDI).

Confira os motivos do sucesso do Vinci Atlas FIC FIM:

Controle rígido de risco

“Quando o cenário tem toda essa incerteza, nós trabalhamos com menos riscos. Também trabalhamos com um horizonte mais curto, de um jeito mais tático”, explica Lovisotto.

Justamente esse controle rígido de risco permitiu com que o fundo se sobressaísse nos últimos meses.

Desde o final de março, o Vinci Atlas trabalha com o book de hedge zerado e com uma exposição pequena em bolsa e risco baixo.

“E, ainda assim, acumulando ganhos”, complementa.

Seleção de ativos

A estratégia do fundo se utiliza de seis gestores: dois gestores que operam renda variável, dois gestores em juros, um gestor em moedas e um gestor responsável pelo book quantitativo.

Além dessa seleção qualificada de diferentes ativos, outro diferencial do fundo é que os gestores de ação fazem o jogo de stock picking, conforme conta Lovisotto.

“Como temos um time forte de análise de empresas, contando com 6 analistas, nós fazemos muito o jogo de stock picking, o que não é tão comum para fundos macro. Isso nos ajudou nesse retorno positivo”, diz.

Independência

O CIO também reforça o modelo de gestão adotado pelo Vinci Atlas FIM.

“Todos os seis gestores têm independência na tomada de decisão”, conta.

“Nós damos um limite de risco específico para cada um”, complementa.

Book de assimetria

“Também temos um book de assimetria, em que eu posso colocar operações quando identifico grandes assimetrias no mercado. Quando há muito para ganhar com baixo custo, eu posso fazer alguma coisa”, diz.

Ainda segundo Lovisotto, isso foi importante no atual momento.

“Compramos proteções baratas no dólar e nas bolsas brasileira e americana. Isso ajudou bastante nesse período”, comenta.

Diversificação

Ronaldo Boruchovitch, Head de distribuição para alocadores e distribuidores da Vinci Partners, aponta outro fator para o bom desempenho do fundo.

“A Vinci é uma gestora que existe desde 2009. A casa tem R$ 36 bilhões sob gestão. Esse montante está dividido em sete áreas: Ações, Multimercados, Previdência, Crédito, Private Equity, Real Estate e Infraestrutura.”

Ainda segundo Boruchovitch, isso permite que os gestores do Vinci Atlas FIM troquem informações com os gestores das outras áreas da Vinci, o que é um diferencial em relação a outras gestoras e contribui na construção das posições do Fundo, principalmente em ações.

Perspectiva para o futuro

Boruchovitch destaca que o Vinci Atlas, apesar de estar trabalhando com um risco baixo, entregou um bom resultado em abril com 0,50% (177% do CDI).

Apesar da incerteza do atual cenário, Boruchovitch acredita que há boas oportunidades no mercado.

“Entendemos que há prêmio nos mercados, principalmente olhando mais para o longo prazo. Mas, hoje estamos trabalhando com risco baixo no Vinci Atlas, aguardando um pouco mais de visibilidade para aumentar o risco de forma mais relevante, finaliza.

Quer saber mais sobre o Vinci Atlas FIC FIM? Clique aqui.

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