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Traders por necessidade: a história de operadores que perderam o emprego na pandemia

Após perderem seus empregos, profissionais contam como transformaram a Bolsa em uma fonte de renda complementar; veja riscos envolvidos

MoneyLab

Foto: reprodução

SÃO PAULO – “Minha vida no trabalho podia ser resumida a uma sensação de viver com a corda no pescoço. Todo dia eu ia trabalhar temendo ser demitido e, quando a pandemia da Covid-19 chegou ao Brasil, foi exatamente isso que aconteceu.”

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Esse é o relato de Luíz Gustavo Melo, de 32 anos, que era contador fiscal em uma varejista de moda em São Carlos, no interior de São Paulo, há mais de 10 anos. No entanto, quando um novo corte de custos precisou ser feito na empresa, ele foi um dos selecionados.

“Fiquei preocupado porque tenho dois filhos pequenos que dependem de mim. Foi aí que comecei a a pesquisar e a estudar mais sobre o mercado financeiro e como operar nele”, lembra.

Luíz conta que começou a operar na bolsa assistindo vídeos gratuitos do analista Fernando Góes nas redes. “Comecei pelos vídeos do Góes no Youtube e peguei gosto pela coisa. Quando vi que era isso mesmo que eu queria, decidi investir em um curso e mergulhar fundo nesse projeto.”

Góes é analista da Clear Corretora e especialista no mercado de opções. Em suas redes sociais e vídeos no Youtube, ele costuma compartilhar conhecimentos sobre derivativos e algumas das operações que realiza no mercado.

O analista está disponibilizando um curso gratuito de opções para iniciantes, que pode ser acessado por meio deste link.

Assim como Luíz, o ex-vendedor de automóveis André Tiffigiane, de 26 anos, também perdeu o emprego logo no início da pandemia, e encontrou na bolsa de valores uma possibilidade de complementar sua renda sem depender de uma única empresa.

“Eu trabalhava comissionado, então ter uma renda variável já era parte da minha rotina. Quando fiquei desempregado, me vi com tempo para estudar e precisando encontrar uma nova fonte de renda, então estudar sobre a bolsa foi quase que natural”, conta.

Vida de trader

Depois de tomar a decisão de se tornar um trader, os estudos sobre o mercado passaram a ser parte da rotina de André.

“Fiquei mais de um mês sem operar nada, só estudando. Vi as aulas dos Góes, usei simuladores, entrei em grupos de discussão e várias outras coisas. Só entrei mesmo no mercado quando me senti confiante para isso”, conta.

Com Luíz, a história também foi parecida, mas com um tempo de preparo um pouco menor. “Demorei umas 2 semanas para realizar minha primeira operação. Comecei operando com pouco capital e seguindo a regra dos 10 tiros. Perdi um pouco, mas logo fiz um 3×1, depois um 8×1 e compensou tudo”, afirma.

3 x 1, 10 x 1, 15 x 1 e suas variantes são expressões usadas por Góes para dizer em quantas vezes o operador conseguiu multiplicar o capital investido em uma operação.

Segundo o analista, a estratégia da regra dos 10 tiros consiste em você realizar 10 operações ao longo de 1 ano com um objetivo de ganho, mas com um valor de perda limitado.

“A regra funciona assim: o trader separa 1000 reais, por exemplo, para aplicar na regra. Cada um dos 10 tiros equivale a 100 reais, ou seja, você coloca 100 reais em uma operação, com o objetivo de ganhar 3, 5 ou até 10 vezes. Se você perder, você só perde os 100 reais. Mas, se você ganhar, você pode lucrar muito mais”, explica.

Vale a pena o risco?

Assim como qualquer outro ativo de renda variável, as operações mercado de opções envolvem riscos de perda. Segundo Góes, é importante esses riscos sejam levados em consideração na hora de desenhar uma estratégia de atuação na bolsa.

“O operador que escolhe não enxergar os riscos está concordando em ir cego para a guerra. Não é assim que funciona. Ele precisa analisar friamente os riscos, medi-los e encontrar um jeito de lidar com eles”, afirma Góes, lembrando que ganhos passados não são garantia de retornos futuros.

Para Luíz, contudo, esses riscos fazem parte da rotina de todos.

“Toda profissão tem risco. Ninguém sabe quando pode chegar uma pandemia que vai fazer você perder o emprego. Mas, assim como na vida, o operador precisa encontrar um jeito de lidar com esses riscos e ganhar seu dinheiro”, explica.

“Já perdi? Sim e ainda terei mais perdas, é normal. A questão é ter técnica o suficiente para que meus ganhos compensem essas perdas, que é o que tem acontecido.”

As aulas do curso gratuito de opções para iniciantes desenvolvido por Góes estarão disponíveis em breve e podem ser acessadas neste link.

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