Tesouro Direto: Taxas de títulos públicos recuam nesta terça-feira

Investidores monitoram desaceleração de casos da Covid-19 na China e Europa; no Brasil, vendas do varejo crescem em fevereiro

Mariana Zonta d'Ávila

Notas de Real (Getty Images)

SÃO PAULO – Com o maior ânimo dos mercados por conta da desaceleração do crescimento de casos de coronavírus na China e Europa, as taxas dos títulos públicos negociados via Tesouro Direto recuaram na tarde desta terça-feira (7).

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Entre os papéis indexados à inflação, o com vencimento em 2026 pagava 3,72% ao ano, ante 3,82% a.a. na tarde de segunda-feira (6). Os títulos com prazos em 2035 e 2045, por sua vez, pagavam um juro real de 4,66% ao ano, ante 4,68% a.a. anteriormente.

Com relação aos papéis prefixados, o juro do papel com vencimento em 2026 cedia de 7,50% para 7,38% ao ano, enquanto o Tesouro Prefixado com juros semestrais 2031 pagava 8,05%, ante 8,15% a.a. ontem.

Confira os preços e as taxas dos títulos públicos ofertados nesta terça-feira (7):

Fonte: Tesouro Direto

Noticiário

Na agenda de indicadores domésticos, as vendas do varejo brasileiro cresceram 1,2% em fevereiro na comparação com o mês anterior, acima da expectativa dos economistas consultados pela Bloomberg, que era de queda de 0,4%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), este é o melhor resultado para o mês de fevereiro desde 2016.

Na série sem ajuste sazonal, houve aumento de 4,7% na comparação com fevereiro de 2019. Já no acumulado de 2020, contra igual período do ano anterior, o avanço foi de 3,0%.

No cenário externo, o destaque hoje ficou com a China, que não registrou nenhuma morte pela Covid-19, pela primeira vez desde janeiro. Os sinais são de que a pandemia do coronavírus está em declínio também na Espanha, Itália e Áustria – que será o primeiro país europeu a reabrir o comércio, em 14 de abril.

Por outro lado, no Japão, o país declarou estado de emergência em sete regiões por 30 dias por conta da disseminação do vírus. O primeiro-ministro Shinzo Abe anunciou, ainda, um pacote de US$ 999 bilhões para reativar a economia nipônica.

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