Tesouro Direto: taxas recuam após dados de inflação no Brasil e Estados Unidos

Investidores conheceram hoje os números do IPCA de fevereiro e o CPI dos EUA no último mês

Leonardo Guimarães

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As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam majoritariamente em queda nesta terça-feira (12). A sessão é marcada por indicadores importantes de inflação no Brasil e nos Estados Unidos. 

Por aqui, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o indicador de inflação oficial do País, acelerou para 0,83% em fevereiro, após subir 0,42% em janeiro, informou na manhã de hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, o IPCA acumula alta de 1,25% e, nos últimos 12 meses, de 4,50%. Em fevereiro de 2023, a variação havia sido de 0,84%. 

Os dados ficaram acima do esperado, pois o consenso LSEG de analistas estimava inflação de 0,78% na comparação mensal e de 4,44% em 12 meses.

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Nos Estados Unidos, o dado de inflação veio em linha com as expectativas. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,4% em fevereiro, ante taxa de 0,3% em janeiro, segundo dados com ajuste sazonal. Ante fevereiro do ano passado, a inflação ficou em 3,2%, subindo em relação aos 3,1% do mês anterior.

No Tesouro Direto, a taxa do prefixado para 2027 caía de 9,99% ontem para 9,97% na tarde desta terça-feira. Já o juro do Tesouro IPCA+ 2035  recuava de 5,67% para 5,66%. O Tesouro IPCA+ 2035 pagava juro real de 5,65% ao ano. 

Confira os preços e as taxas dos títulos públicos disponíveis para compra no Tesouro Direto na manhã desta terça-feira (12):

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