Tesouro Direto: confira os preços e as taxas dos títulos públicos nesta sexta-feira

No Brasil, cena política foi destaque, enquanto no exterior, mercados monitoraram piora das relações entre EUA e China

Mariana Zonta d'Ávila

(Rmcarvalho/Getty Images)

SÃO PAULO – As taxas dos títulos públicos negociados via Tesouro Direto operam sem direção definida na tarde desta sexta-feira (22).

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O mercado aguarda pela divulgação do vídeo da reunião ministerial em que o presidente Jair Bolsonaro teria ameaçado interferir na Polícia Federal. O ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello deve tomar a decisão até as 17h.

Também no radar, a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou a antecipação do feriado de 9 de Julho para a próxima segunda-feira (25), o que deve levantar novamente discussões sobre o que deve ou não funcionar nessa data. No entanto, os serviços financeiros devem funcionar normalmente, a exemplo do que ocorreu com a antecipação de feriados realizada pela Prefeitura de São Paulo.

Mercado hoje

No Tesouro Direto, o papel indexado à inflação com prazo em 2026 pagava uma taxa de 3,08% ao ano, ante 3,15% a.a. na tarde de quinta-feira (21). O título com juros semestrais e vencimento em 2055, por sua vez, pagava a inflação mais 4,38% ao ano, frente aos 4,37% a.a. anteriormente.

Entre os papéis prefixados, o juro do título com vencimento em 2023 subia de 4,52% para 4,56% ao ano, enquanto o prêmio pago pelo Tesouro Prefixado com juros semestrais 2031 recuava de 7,70% para 7,57% ao ano.

Confira os preços e as taxas dos títulos públicos ofertados nesta sexta-feira (22):

Fonte: Tesouro Direto

Noticiário externo

Entre os destaques do dia na cena externa, investidores monitoraram a piora das relações entre Estados Unidos e China, com o desejo do governo chinês de impor uma nova Lei de Segurança Nacional em Hong Kong, dando mais controle da cidade autônoma para o Partido Comunista Chinês (PCC).

“A lei de segurança de Hong Kong na agenda do Congresso Nacional do Povo, em Pequim, causa insegurança nos mercados à medida que crescem os riscos de conflito entre Estados Unidos e China e novos protestos em Hong Kong ”, avaliaram, em relatório, analistas do Mizuho Bank.

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