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SÃO PAULO – O mês de maio foi marcado pela derrocada da maior parte dos investimentos em renda variável, evidenciando a necessidade do investidor – mesmo com perfil agressivo – de manter uma parte do portfólio alocado em aplicações mais conservadoras.
Ter ativos em carteira com performance positiva em um mês que o Ibovespa derreteu 10,87%, registrando seu pior resultado em três anos e meio, é um porto seguro. Quatro fatores ajudam a explicar o desempenho negativo de boa parte das aplicações em maio: dólar em alta e mercado externo pressionando com a valorização dos Treasuries de 10 anos dos EUA; a surpresa do Copom (Comitê de Política Monetária) em manter a Selic em 6,50%; a greve dos caminhoneiros que paralisou diversas atividades por 10 dias; e o tombo nas ações da Petrobras.
Em meio ao caos, o governo saiu enfraquecido ao aceitar dar um passo atrás na política de preços praticada pela Petrobras e comprometer ainda mais as contas do país, já que o desconto de R$ 0,46 no preço do diesel nas bombas custará R$ 13,5 bilhões aos cofres públicos, que já têm previsão de ficar no vermelho em 2018.
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Apesar disso, foram os títulos públicos que conseguiram emergir à superfície em maio. Veja os três títulos do Tesouro Direto que conseguiram fechar o mês de maio em terreno positivo:
Aplicação | Rentabilidade bruta em maio |
Tesouro Selic 2021 | 0,41% |
Tesouro Selic 2023 | 0,28% |
Tesouro Prefixado 2019 | 0,13% |
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