Estoque de renda fixa atinge R$ 2,5 trilhões em maio

Letras de crédito em estoque passaram por elevação no estoque e em movimentação

Lys Silva

Publicidade

SÃO PAULO –  O estoque de títulos privados da Cetip, atingiu, no final de maio, a marca de R$ 2,533 trilhões. Este número corresponde a um aumento de 0,5% frente ao mesmo período de 2014.

Nos títulos corporativos, que são formados por Debêntures e Notas Promissórias, o volume em estoque cresceu 11,4% em um ano. Somente as debêntures apresentaram um crescimento de 12,4% e atingiram, no mês de maio, R$ 705 bilhões no estoque da Cetip.

Formado pelas LCI (Letras de Crédito Imobiliário), CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e CCI (Cédulas de Crédito Imobiliário), o estoque de títulos imobiliários registrou aumento de 38,1% em relação ao ano passado, sendo as LCI responsáveis por 54% do estoque, acumulando R$ 179 bilhões.

Oferta Exclusiva para Novos Clientes

CDB 230% do CDI

Destrave o seu acesso ao investimento que rende mais que o dobro da poupança e ganhe um presente exclusivo do InfoMoney

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Os títulos do agronegócio LCA (Letras de Crédito do Agronegócio), CRA (Certificados de Recebíveis do Agronegócio) e CDCA (Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio), formam o estoque agrícola, que evoluiu 47,9% em relação ao estoque do mesmo período de 2014. As LCA representam 92% do total e contabilizam R$ 46 bilhões.

Com crescimento de 1,7% o estoque de títulos de crédito, formado pelas CCB (Cédulas de Crédito Bancário), NCE (Notas de Crédito à Exportação) e CCE (Cédulas de Crédito de Exportação, tem 60% de sua composição no CCB, título este que chegou, em maio, no patamar de R$ 30 bilhões.

O único estoque que apresentou queda na Cetip foi o de captação bancária, formado por que recuou de 2,63% nos últimos 12 meses. O estoque é formado por CDB (Certificados de Depósitos Bancários), que recuou 13%, DPGE (Depósitos a Prazo com Garantia Especial), que apresentou queda de 21% e LF (Letras Financeiras) que teve aumento de 18% no período.