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Renda fixa hoje: saiba quanto pagam CDBs, LCIs e LCAs nesta segunda (24) na XP

Confira taxas de investimentos prefixados, pós-fixados e híbridos em renda fixa

MoneyLab

O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta segunda-feira (24), CDBs com taxas prefixadas de até 14,750% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,250% em 1 ano e os pós-fixados até 107% do CDI em 12 meses.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,200% para vencimento em 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,900% em 1 ano e pós-fixados de até 90% do CDI em 1 ano.

As LCIs prefixadas apresentam taxas de até 11,440%, enquanto as atreladas à inflação estão pagando até IPCA+ 6,900% em 12 meses e as pós-fixadas pagam até 94% do CDI em 1 ano.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCA ORIGINAL
Taxa: 94% do CDI
Vencimento: novembro/2028
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CDB PAULISTA
Taxa: 112% do CDI
Vencimento: novembro/2028
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CDB PicPay
Taxa: 14,750% a.a
Vencimento: novembro/2026
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta segunda-feira (24)

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Cenário Renda Fixa da XP

Os juros futuros terminaram a sexta-feira praticamente estáveis na ponta curta, refletindo uma sessão de ajustes pós-feriado e atenção redobrada ao cenário político doméstico. O foco dos investidores recaiu sobre a possível tensão entre Planalto e Senado após a indicação de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal (STF), ao mesmo tempo em que o exterior ajudou a aliviar a ponta longa da curva.

No fechamento da tarde, o DI para janeiro de 2028 encerrou em 12,915%, leve alta de 1 ponto-base em relação aos 12,907% da véspera. Já o DI para janeiro de 2035, mais sensível ao ambiente internacional, recuou para 13,43%, queda de 5 pontos-base diante dos 13,475% do ajuste anterior — movimento alinhado à queda dos rendimentos dos Treasuries.

Com o mercado fechado na quinta-feira devido ao feriado, os investidores repercutiram o payroll dos EUA, que mostrou criação de 119 mil vagas em setembro, acima da projeção de 50 mil, enquanto a taxa de desemprego avançou para 4,4% (estimativa: 4,3%). Esses dados impulsionaram o dólar na véspera, e a moeda voltou a superar R$ 5,40 nesta sexta-feira. Ainda assim, a curva de juros doméstica permaneceu comportada.

Lá fora, o alívio veio da queda dos Treasuries, com investidores reforçando as apostas de um possível corte de juros pelo Federal Reserve em dezembro — fator que ajudou a suavizar as taxas de longo prazo no Brasil. O rendimento do Treasury de dez anos recuava 4 pontos-base, para 4,067%, no fim da tarde.

No cenário interno, agentes monitoraram as repercussões da indicação de Jorge Messias ao STF, que teria desagradado o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que defendia o nome de Rodrigo Pacheco. A possibilidade de ruídos entre os Poderes gerou preocupação adicional com eventuais desdobramentos na agenda fiscal, mas não foi suficiente para provocar movimentos relevantes na curva.

Com poucos catalisadores e liquidez reduzida, a ponta curta dos DIs praticamente não se deslocou, enquanto a ponta longa acompanhou o alívio vindo dos EUA. Perto do encerramento da sessão regular, o mercado atribuía 98% de probabilidade de manutenção da Selic em 15% na reunião de dezembro.

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