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Renda fixa hoje: veja quais são as taxas de CDB, LCI e LCA nesta sexta (21) na XP

Confira quanto pagam investimentos prefixados, pós-fixados e híbridos em renda fixa

MoneyLab

O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta sexta-feira (21), CDBs com taxas prefixadas de até 14,750% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,350% em 1 ano e os pós-fixados até 105,5% do CDI em 12 meses.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,450% para vencimento em 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,310% em mais de 1 ano e pós-fixados de até 90% do CDI em 1 ano.

As LCIs atreladas à inflação estão pagando até IPCA+ 6,900% em 12 meses e as pós-fixadas pagam até 96% do CDI em 1 ano.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCA XP
Taxa: 90% do CDI
Vencimento: novembro/2026
Saiba mais e invista

LCA ORIGINAL
Taxa: 11,64% a.a.
Vencimento: novembro/2028
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CDB PAULISTA
Taxa: 112% do CDI
Vencimento: novembro/2028
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CDB PicPay
Taxa: 14,750% a.a
Vencimento: novembro/2026
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta sexta-feira (21)

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Cenário Renda Fixa da XP

Os juros futuros encerraram a quarta-feira (19) praticamente estáveis, em uma sessão marcada por liquidez menor devido à véspera do feriado da Consciência Negra e pela cautela dos investidores diante de importantes divulgações no exterior. A curva de DIs oscilou pouco ao longo do dia, mantendo-se próxima dos ajustes da véspera.

No fim da tarde, o DI para janeiro de 2028 terminou em 12,9%, muito próximo dos 12,917% do ajuste anterior. Já o DI para janeiro de 2035 recuou levemente para 13,465%, ante 13,481% na terça-feira. A estabilidade predominou tanto na ponta curta, que refletiu a ausência de gatilhos domésticos, quanto nos vértices longos, influenciados principalmente pelo cenário externo.

A ata do Federal Reserve, divulgada às 16h, teve impacto limitado na curva brasileira. O documento mostrou divisões internas entre os dirigentes do banco central americano: a maioria vê espaço para cortes de juros ao longo do tempo, mas parte dos membros não considera apropriado reduzir já em dezembro. Outros, porém, afirmam que um corte pode ser adequado caso a economia evolua conforme o esperado — cenário que manteve no ar a incerteza sobre a decisão de dezembro.

Após a divulgação da ata, o mercado passou a precificar 66,2% de probabilidade de manutenção dos juros dos EUA na faixa de 3,75% a 4,00% no próximo mês, ante 33,8% de chance de corte de 25 pontos-base, segundo a ferramenta CME FedWatch. Pela manhã, essas projeções estavam mais equilibradas, refletindo o aumento da percepção de cautela do Fed.

Os investidores também aguardavam, já após o fechamento dos mercados, o resultado trimestral da Nvidia, cuja performance é vista como barômetro para o setor de tecnologia — segmento que vem provocando temores de uma correção mais intensa nos preços. Na quinta-feira, será divulgado o relatório de emprego payroll, que deve orientar as apostas sobre a política monetária americana. Em razão do feriado, o impacto desses dados sobre os ativos brasileiros será sentido apenas na sexta-feira.

Com as atenções voltadas ao exterior, a curva doméstica seguiu praticamente congelada: perto do fechamento, a precificação apontava 98% de probabilidade de manutenção da Selic em 15% em dezembro. No exterior, o rendimento do Treasury de 2 anos — sensível às expectativas de juros — subia 1 ponto-base, a 3,587%.

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