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Renda fixa hoje: CDB paga até 107% do CDI; veja mais taxas nesta terça (16) na XP

Confira taxas de investimentos prefixados, pós-fixados e híbridos em renda fixa

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O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta terça-feira (16), CDBs com taxas prefixadas de até 14% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+8,150% em 1 ano e os pós-fixados até 104,8% do CDI em 12 meses.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,250% para vencimento em 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+6,850% e as pós-fixadas pagam até 86% do CDI em 12 meses.

As LCIs pós-fixadas pagam até 88% do CDI em mais de 1 ano.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCA ORIGINAL
Taxa: 93% do CDI
Vencimento: dezembro/2028
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CDB PINE
Taxa: 106,8% do CDI
Vencimento: dezembro/2028
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CDB LUSO BRASILEIRO
Taxa: 107,5% do CDI
Vencimento: dezembro/2028
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LCD BNDES
Taxa: 89% do CDI
Vencimento: dezembro/2029
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta terça-feira (16)

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Cenário Renda Fixa da XP

As taxas dos juros futuros fecharam a segunda-feira (15) com leves baixas, reagindo principalmente à queda inesperada da atividade econômica em outubro, medida pelo IBC-Br, e ao recuo dos rendimentos dos Treasuries no exterior, em um pregão marcado pela espera por novos dados econômicos nos Estados Unidos.

No fim da tarde, o DI para janeiro de 2028 estava em 12,970%, levemente abaixo do ajuste anterior, refletindo o impacto direto dos dados domésticos sobre a curva curta, mais sensível às expectativas para a política monetária. Na ponta longa, o DI para janeiro de 2035 recuava 6 pontos-base, a 13,37%, beneficiado sobretudo pelo movimento externo.

Ao longo do dia, os contratos chegaram a registrar quedas mais intensas, especialmente nos vencimentos longos, acompanhando a baixa dos juros norte-americanos. O BC informou que o IBC-Br recuou 0,2% em outubro, na série com ajuste sazonal, frustrando a expectativa de alta de 0,10% e reforçando sinais de desaceleração da economia brasileira.

Com isso, o mercado voltou a antecipar a possibilidade de corte da Selic já em janeiro, hoje em 15% ao ano. Durante a sessão, o DI janeiro de 2028 chegou à mínima de 12,895%, enquanto o DI janeiro de 2035 tocou 13,295%, refletindo maior inclinação de queda nos vencimentos mais longos.

À tarde, parte do movimento foi devolvida com o fortalecimento do dólar ante o real, mas os juros futuros ainda encerraram o dia em território negativo. Segundo analistas, a leitura predominante segue sendo de enfraquecimento gradual da atividade, fator que sustenta apostas de flexibilização monetária no curto prazo.

No exterior, os Treasuries recuaram levemente com investidores à espera de uma bateria de indicadores nos EUA ao longo da semana, que podem influenciar a decisão do Federal Reserve em janeiro. O mercado atribuía 77,9% de probabilidade de manutenção dos juros pelo Fed, enquanto, no Brasil, as atenções se voltam para a ata do Copom e o Relatório de Política Monetária do Banco Central.

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